Ser feliz não é ter uma vida perfeita
O objetivo da prevenção desenvolvido na escola é evitar o uso indevido identificar riscos, percepção de amigo problemático ou a dependência de substâncias psicotrópicas (substância química que age principalmente no sistema nervoso central, onde altera a função cerebral e temporariamente muda a percepção, o humor, o comportamento e a consciência).
A escola como referência de suporte ao aluno, busca com esse Projeto de Prevenção antecipar-se à experimentação, por meio de ações que tenham como objetivo gerar esclarecimento, evitar problemas decorrentes do uso de risco. E em caso de alunos usuários, um trabalho para diminuir os riscos de consumo abusivo.
Além de informações, é necessária uma metodologia ativa que ajude a lidar com frustrações, e promova o desenvolvimento da autoestima, que ajude o jovem a decidir de forma assertiva e aprenda a interagir com o grupo, esses fatores cooperam em um projeto de prevenção.
É preciso, porém estar consciente que existem entre os alunos aqueles que já usaram drogas ou que estão em uso. Para estes alunos as ações de prevenção devem procurar reverter o processo ou evitar que o uso se torne crônico, agrave seus danos ou se transforme em dependência.
Rosa de conversa
Encontros realizados semanalmente com os pais de crianças que tem dificuldades cognitivas e comportamentais.
Escola e Família, juntos no processo de educar e ensinar. A escola abrindo as portas para as famílias poderem apresentar suas demandas, dificuldades, anseios, medos e juntos poderem ser contribuição na vida do jovem, evitando dessa forma grandes danos futuros.
AColher
“Tratar da violência contra a mulher sem oferecer atendimento ao homem agressor é como secar o chão com a torneira aberta. A afirmação é do pesquisador do Grupo de Estudos de Gênero da UFPR Ricardo Bortoli, mas ela vem, aos poucos, tornando-se consenso no meio acadêmico e fora dele.”
“É preciso focar nos homens para proteger as mulheres da violência. Iniciativas isoladas demonstram que ajudar o agressor a reconstruir a própria masculinidade é tão importante quanto ajudar a mulher agredida”
Um trabalho enriquecedor, poder ver a família como um todo e não agredida e agressor, são um casal com dificuldades e demandas emocionais que não dão conta sozinhos.
Quem eu realmente sou
Saber quem você é e quais são seus valores pode ajudar você a tomar boas decisões quando alguém o pressionar a fazer coisas erradas.
Quando mais informações de valor puderem ser levadas para o contexto escolar para jovens adolescentes e crianças em formação de índole, caráter e personalidade, muito mais a comunidade se beneficia com pessoas emocionalmente saudáveis.
Qualidade de vida para familiares de autistas
Diante do novo cenário de doenças cognitivas, e síndromes de transtornos de neurodesenvolvimento em crianças e jovens, as famílias estão diante de algo muito
denso, muito novo. E todos necessitamos de entendimento diante das demandas para
conseguirmos enfrentar e superar um diagnóstico dentro da família.
Surge a necessidade de mais esclarecimento acerca dos diagnósticos de
Transtorno do Espectro Autista (TEA) e das questões que envolvem este diagnóstico.
Assim, faz-se necessário preparar as pessoas em sua psique antevendo o sofrimento
inerente diante de um diagnóstico. Os familiares enfrentam a incerteza associada ao
aparecimento de inúmeras situações alheias ao seu conhecimento, provindas da atual
situação diante de um diagnóstico.
Quem está em contato constante com uma criança diagnosticada com autismo, sofre as pressões e tensões de uma assistência e cuidado, que por vezes, não é de seu entendimento, mas que requer seu discernimento e enfrentamento dentro do seu lar, e nos ambientes em que está criança estiver inserida.
Diante das diferentes nuances neste cenário, é inevitável que surjam as dúvidas. Os servidores públicos da área da saúde, percebem o quanto a família sente-se desamparada, confusos em que atitudes tomar e como lidar com este sentimento de impotência frente a um diagnóstico. Com um olhar especial para esta situação, o secretário de saúde toma a iniciativa de trazer mais esclarecimentos para às famílias, sobre novos diagnósticos,
principalmente do Transtorno de Espectro Autista (TEA).
A proposta é poder trazer esclarecimentos para as famílias que tenham em
seu núcleo, alguma criança diagnosticada com problemas cognitivos, síndromes ou
má formações. É importante conhecer cada uma destas doenças para podermos mensurar as dificuldades da pessoa diagnosticadas e orientar as famílias quem vão cuidar da pessoa diagnosticada.
Desde um diagnóstico de transtorno de espectro leve de autismo, até os considerados mais severos, todos os envolvidos necessitam de esclarecimento para acolher este novo quadro dentro da família, escola, ou contexto social.
Uso de drogas: Uma escolha?
A escola é um local privilegiado para reflexões e formação de consciência, a transmissão do conhecimento, a organização de grupos, nela surgem o favorecimento de resolução de conflitos sociais e psicológicos, e desenvolvimento de determinadas posturas éticas, sociais e culturais.
A escola, sempre atenta às situações próprias dos tempos atuais, se envolve com a cidadania, com o desenvolvimento da autonomia, da responsabilidade, da segurança da saúde dos alunos e, principalmente, com a prevenção aos comportamentos de risco, entre eles o uso e abuso de drogas.
O Uso de drogas se ampliou, o impacto do seu uso na sociedade e as consequências na saúde física, mental e social dos indivíduos adquiriram novas dimensões. Atualmente o consumo em massa tem dificultado a distinção entre o uso social, recreativo, controlado e o abuso ou dependência.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o consumo abusivo de drogas é um problema de saúde pública e torna-se necessário uma ação preventiva para interferir neste processo. Eis então o papel da escola no enfrentamento de um problema tão amplo e disseminado.
O objetivo da prevenção desenvolvido na escola é evitar os usos de risco, problemático ou a dependência de substâncias psicotrópicas (substância química que age principalmente no sistema nervoso central, onde altera a função cerebral e temporariamente muda a percepção, o humor, o comportamento e a consciência). A escola como referência de suporte ao aluno, busca com esse Projeto de Prevenção antecipar-se à experimentação, por meio de ações que tenham como objetivo evitar problemas decorrentes do uso de risco. E em caso de alunos usuários, um trabalho para diminuir os riscos de consumo abusivo.
Criando laços
O Projeto Criando Laços objetiva trabalhar com adolescentes do ensino fundamental, focado em temáticas de pós pandemia, ansiedade, medo, depressão, autoestima, atitude, sexualidade e relações interpessoais.
Trabalho desenvolvido dentro da escola, como projeto de vida.
Plantão psicológico
Como podemos dizer a um profissional da educação, ou administrativo para que estude seu interlocutor, olhe-o nos olhos, esteja focado no diálogo sem distrações que possam prejudicar sua concentração, se este não dispõe de tempo, não tem habilidades para este acolhimento de forma efetiva. Fácil dizer que o outro deve evitar qualquer pensamento preconceituoso, evite os “achismos”, mas na prática é nosso ser que aflora com nossos conceitos e interessantes pontos de vista. Escutar é uma virtude, é a primeira porta que se abre para uma pessoa que tem problemas, que está sofrendo, que está pedindo ajuda, é preciso aprimorar essa habilidade principalmente quando não se conhece profundamente a pessoa que se ouve. Precisamos ter consideração pelas opiniões de nosso interlocutor e demonstrar este respeito para que ele se sinta à vontade em dividir conosco sua história, suas queixas, suas dúvidas, suas dores, seus traumas, seus problemas.
Estar bem
O Projeto Estar Bem, objetiva auxiliar os professores, tornando-os mais resilientes, com ênfase em conseguir se blindar emocionalmente diante da demanda que tem adentrado as escolas.
O Projeto envolve, diretores, professores, coordenadores equipe pedagógica da escola pública de Canelinha, e será focado em temáticas atuais e relevantes para os professores. O projeto visa acolher educadores que no desenvolvimento de suas atividades estejam adoecendo emocionalmente, ou que desejem trabalhar sua saúde emocional. Os temas abordados serão voltados para autoestima e resiliência, blindagem emocional entre outros que serão selecionados pelos participantes.
O projeto se justifica, considerando que cada vez mais os profissionais da educação estão sendo vitimados por uma angústia, no desempenho de suas atividades.
Preocupados com a saúde emocional destes profissionais e consequentemente na qualidade de suas atividades, os gestores desta área estão empenhados em buscar recursos para uma melhor atuação destes profissionais com mais aporte emocional.
Estou aprendendo a falar
A Comunicação Assertiva, efetiva e positiva está relacionada a uma capacidade de transmitir ao outro os seus pensamentos, opiniões e necessidades de forma direta, porém sem agressividade, com respeito aos sentimentos do outro.
Revista do adolescente
Adolescência, Contextualizando a sexualidade
Adolescência é um conceito novo para se referir aos ritos, ou momentos de passagem da infância para a vida adulta.
Puberdade
A puberdade inicia-se, em média, entre 10 e 11 anos na menina e 12 a 13 anos no menino. Puberdade é o processo de mudanças.
Meu corpo está diferente, o que está acontecendo?
Sentir o corpo “diferente” é normal, você está na adolescência, um período em que acontecem grandes mudanças no corpo, nos sentimentos, no humor, no jeito de enxergar a si mesmo e ao mundo, enquanto aumentam as atividades e as responsabilidades.
Portanto, é normal ocorrerem transformações com o estirão do crescimento. Em outras palavras, o corpo “espicha”, começando pelas mãos e os pés. Depois vem o aumento da altura. Tudo isso faz parte do que chamamos de puberdade, que é uma fase inicial da adolescência.
Cuidar de quem cuida – Conselho Tutelar
Serviços de apoio e orientação às vítimas de violência e seus familiares, bem como de enfrentamento à violência, abuso e exploração sexual de crianças, adolescentes e suas relações familiares. Nos casos de violência sexual, especialmente intrafamiliar, a notícia de abuso sexual praticado contra criança e adolescente costuma desencadear reações diferentes nos profissionais que lidam com esses casos, provocando muitas vezes, perplexidade.
A capacidade da equipe para percepção por projeção ou identificação com aspectos do paciente. É uma identificação tão intensa que se caracteriza por uma transferência traumática. A ansiedade e a confusão atacam a capacidade de pensar e desvirtuam o papel profissional da equipe.
O “cuidado com o cuidador” antecede o ato de cuidar do outro. Essa concepção implica em uma ação preventiva, ou seja, se o profissional não for assistido nas suas necessidades, isso vai interferir diretamente na qualidade do atendimento que prestará. Assim, é essencial que as instituições agreguem à prática técnica e científica o respeito à singularidade das necessidades do cliente, mas principalmente do cuidador, acolhedor, do conselheiro.
O sofrimento psíquico inerente ao trabalho no âmbito do conselho tutelar é comum a todos os conselheiros em todos os momentos de atuação. A doença desafia o senso de controle. Os profissionais dessa área enfrentam a incerteza associada com o aparecimento de inúmeras situações alheias as suas formações. Os Conselheiros adentram uma realidade que até então julgavam nem existir, e sem demora se vêm mergulhados nessas questões de sofrimento extremo.
Escutatória
Ao realizar palestras em escolas e igrejas fomos percebendo a grande demanda de adoecimento emocional nas pessoas, tanto nas crianças, jovens e adolescentes, quanto nos professores ou outros profissionais. A falta de suporte emocional para profissionais que diretamente estão alocados em cargos de linha de frente com pessoas adoecidas emocionalmente, desestabiliza o emocional destes também e de forma descoordenada e intensificada. Isso justifica o porquê de tantos afastamentos por problemas emocionais, laborais.
A função de acolher e ouvir a dor, a queixa de outro ser humano é de suma importância na vida das pessoas, entretanto é inquestionável que isso seja feito por um profissional habilitado, capacitado, preparado em todos os âmbitos de suporte emocional e profissional. Se não for dessa forma causará danos em ambas as partes.
Para ouvir os problemas das outras pessoas, não basta ter boa vontade, ter paciência, uma atitude de tolerância, uma postura de atenção para com quem nos fala. Ou seja, é preciso perceber, compreender e, principalmente, respeitar opiniões divergentes das nossas. Saber ouvir, nos impele a não emitir opinião, essa regra deve valer para todas as relações. Sem interpelações e muito menos intervenções.
Como um diretor ou coordenador de escola, por exemplo, não vai agir, mesmo dentro de suas limitadas condições, em um caso de denúncia de abuso partindo de um aluno. É questões como essa são cotidianas em alguns locais de trabalho. Este projeto visa amparar todo ser humano em sofrimento emocional, causa de tantos outros problemas de saúde física e mental. Somos tecnicamente despreparados quando o assunto é sentimentos, emoções de outros seres. Somo imediatistas em responder, sem nem mesmo ter ouvido o que o outro tem a dizer, não aprendemos a escuta ativa em nossas formações, interrompemos sem que o outro tenha concluído sua ideia, quantas vezes nosso interlocutor para de falar ou simplesmente diz: “deixa pra lá” por sentir que não adianta continuar falando, não se sente ouvido, não lhe é dedicado à devida atenção, enquanto ele falava.
Viciado em ser feliz
Projeto voltado a abordar o uso de drogas de forma contextualizada.
O foco principal do trabalho da escola deve ser uma postura de reflexão que contribua para visão crítica da situação e dos problemas para desenvolvimento da autonomia e da capacidade de escolha dos adolescentes.
O foco principal do trabalho da escola deve ser uma postura de reflexão que contribua para visão crítica da situação e dos problemas para desenvolvimento da autonomia e da capacidade de escolha dos adolescentes.
Além de informações, é necessária uma metodologia ativa que ajude a lidar com frustrações, e promova o desenvolvimento da autoestima, que ajude o jovem a decidir de forma assertiva e aprenda a interagir com o grupo, esses fatores cooperam em um projeto de prevenção.
É preciso, porém estar consciente que existem entre os alunos aqueles que já usaram drogas ou que estão em uso. Para estes alunos as ações de prevenção devem procurar reverter o processo ou evitar que o uso se torne crônico, agrave seus danos ou se transforme em dependência.
Visita domiciliar – acolhida
Projeto voltado para preparar as voluntárias de Rede Feminina de Combate ao Câncer na difícil tarefa de visitar uma mulher com a doença.
Aprender fatores determinantes de empatia, acolhida, amparo, orientações, explicações. O olhar para a família da pessoa que está com câncer.
Educador Artista
O professor usando o lúdico para cativar a atenção do aluno. Teatro, música, esporte, artesanato, dinâmicas, exercícios, danças, com temáticas curriculares. Tornado o aprender muito mais divertido.
Aprender aprender
Novos conceitos no contexto de aulas, despertando no aluno a capacidade, disponibilidade e compreensão de aprendizado.
Cuidando de quem cuida
O sofrimento psíquico inerente ao trabalho do servidor seja no âmbito da saúde, escola, conselho tutelar é comum a todos. A doença desafia o senso de controle. Os profissionais destas áreas enfrentam a incerteza associada ao aparecimento de inúmeras situações alheias a sua formação.
Quem está em contato íntimo com crianças e sua família no cotidiano sofre as pressões e tensões da assistência no cuidado.
Diante das ansiedades que surgem, os servidores por vezes ficam confusos em que atitudes tomar e como lidamos com esse sentimento de impotência frente a tantos problemas.
Aos poucos a preocupação com a necessidade de cuidar de quem cuida vem se destacando em vários setores. A mentalidade de que é preciso cuidar do Educador é uma ação preventiva. Compreendemos que se o indivíduo que tem a responsabilidade sobre outros, não estiver se sentindo assistido nas suas necessidades, isto passará a refletir e interferir no atendimento que esse presta. E a longo prazo em sua própria saúde.
O efeito do estresse é muitas vezes subestimado pelo Educador, podendo chegar ao limite, onde denominamos “Síndrome de Burnout” que é definida por alguns autores como uma das consequências mais marcantes do estresse profissional.
Comunicação interna
O Projeto objetiva auxiliar aos professores, tornando-os mais seguros e resilientes, com ênfase em conseguir se blindar emocionalmente, diante da demanda que tem adentrado as escolas.
O Projeto envolve num primeiro momento, diretores e coordenadores das escolas públicas, e será focado em temáticas atuais e relevantes para os professores. Visando acolher esses educadores, que no desenvolvimento de suas atividades estejam adoecendo emocionalmente e profissionalmente. Os temas abordados serão voltados para autoestima e resiliência, considerando-se que cada vez mais os profissionais da educação, estão sendo vitimados por uma angústia, no desempenho de suas atividades.
Preocupados com a saúde emocional destes profissionais e consequentemente na qualidade de suas atividades, os gestores desta área estão emprenhados em buscar recursos para uma melhor atuação destes profissionais e com mais aporte emocional.
Projeto de vida
O projeto será conduzido pelo Instituto Linde, através de seus profissionais formadores e terapeutas, Hugo e Rosa que vão desenvolver atividades e capacitação voltada para a sensibilização dos Professores da Rede Municipal de Ensino, pensando na qualidade de vida e no cuidado consigo mesmo, prevenindo doenças de fundo emocional que possam estar relacionadas às atividades laborais, ou afetando as mesmas. As atividades acontecerão em grupos, podendo ocorrer alguns atendimentos individuais, mais focais, conforme exigências da demanda.
Diante do novo cenário da educação, faz-se necessário preparar o professor em sua psique, antevendo o sofrimento psíquico inerente ao seu trabalho na escola. Os profissionais destas áreas enfrentam incertezas, associadas ao aparecimento de inúmeras situações alheias a sua formação, advindas das suas relações e novos contextos escolares.
Quem está em contato íntimo com as crianças, os jovens e os familiares dos alunos, sofre as pressões e tensões de uma assistência e dos cuidados, que por vezes, não seria de sua competência, mas que requer seu discernimento e enfrentamento dentro dos seus ambientes de trabalhos, as escolas.
Diante das diferentes nuances no âmbito escolar, a ansiedades surge. Os servidores podem ficar confusos, quanto as atitudes a sevem tomadas e como lidar com sentimento de impotência frente a tantos problemas.
Ao realizar as capacitações percebemos que os educadores acessam uma nova percepção e subsídios para os enfrentamentos profissionais. Precisamos de uma mentalidade de que é preciso cuidar do Educador, isso é uma ação preventiva.